
quinta-feira, 2 de junho de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
Filme: Somos todos diferentes como as estrelas da Terra

Ishaan Awasthi, entre 8 e 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no

O filme é uma obra prima do até então ator e produtorAamir Khan, além dos prêmios de melhor filme e melhor ator pela crítica, TZP ganhou também o prêmio de melhor direção, para Aamir Khan, e de melhor letra de música.
Embora o filme fale diretamente sobre o caso de uma criança, ele é uma mensagem para o mundo sobre o verdadeiro papel de um educador e formação de um novo ser humano - veja que não digo professor, mas educador. Ao afirmar no título que toda e qualquer criança é especial, que são como estrelas na Terra, a proposta é trazer a idéia de que não podemos negligenciar a diversidade e preciosidade dos projetos de gente de nosso mundo, pois são eles que fazem o futuro.O filme vai muito além de tocar na sensibilidade de ser criança e educador; ele manda uma mensagem de nosso papel como ser humano.
Em muitos momentos, Aamir Khan optou por utilizar recursos caricatos para os personagens do filme, sobretudo em relação aos professores de ambas as escolas por que Ishaan passa. Ainda que personagens caricatos possam t

Além de mandar uma mensagem sobre o papel do educador, este filme ensina antes o que é ser pai, o que significa e o que implica em ter um filho. Ram Nikumbh, contestando o que o pai de Ishaan disse a ele em certo momento, deixa bem claro o que significa a palavra "cuidar". E neste momento sublime, alerta para que não aconteça com Ishaan o que acontece com as árvores das Ilhas Salomão, que morrem após as pessoas ficarem gritando à sua volta. Aamir Khan fez uma obra-prima .
TZP arranca lágrimas até de quem nem conhecia o verbo chorar. Não deixem de assistir.

terça-feira, 12 de abril de 2011
Curso de Extensão

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: COMO DETECTAR E ATUAR
Carga horária: 20horas
Conteúdo Programático:
• Conceito de distúrbios, transtornos e problemas de aprendizagem
• Dificuldades de Aprendizagem da Leitura , Escrita e Linguagem
• Dificuldades de Aprendizagem Lógico-Matemáticas
• TDA/H
Turma 1 : 27/04 e 04/05 as 19:00h
Valores:
Comunidade acadêmica: R$ 30,00
Comunidade externa: R$ 50,00
Vagas limitadas por turma 30 alunos.
Unopar - Polo de Almenara
sábado, 2 de abril de 2011
Para refletir.
Convido vocês a refletirem sobre o papel do Psicopedagogo "quando a escola é de vidro".
Quando a escola é de vidro...
Ruth Rocha
Naquele tempo eu até que achava natural que as coisas fossem daquele jeito.Eu nem desconfiava que existissem lugares muito diferentes...Eu ia pra escola todos os dias de manhã e quando chagava, logo, logo, eu tinha que me meter no vidro.É, no vidro!Cada menino ou menina tinha um vidro e o vidro não dependia do tamanho de cada um, não!O vidro dependia da classe em que a gente estudava.Se você estava no primeiro ano ganhava um vidro de um tamanho.Se você fosse do segundo ano seu vidro era um pouquinho maior.E assim, os vidros iam crescendo á medida em que você ia passando de ano.Se não passasse de ano era um horror.Você tinha que usar o mesmo vidro do ano passado.Coubesse ou não coubesse.Aliás nunca ninguém se preocupou em saber se a gente cabia nos vidros.E pra falar a verdade, ninguém cabia direito.Uns eram muito gordos, outros eram muito grandes, uns eram pequenos e ficavam afundados no vidro, nem assim era confortável.Os muitos altos de repente se esticavam e as tampas dos vidros saltavam longe, ás vezes até batiam no professor.Ele ficava louco da vida e atarrachava a tampa com força, que era pra não sair mais.A gente não escutava direito o que os professores diziam, os professores não entendiam o que a gente falava...As meninas ganhavam uns vidros menores que os meninos.Ninguém queria saber se elas estavam crescendo depressa, se não cabia nos vidros, se respiravam direito...A gente só podia respirar direito na hora do recreio ou na aula de educação física.Mas aí a gente já estava desesperado, de tanto ficar preso e começava a correr, a gritar, a bater uns nos outros.As meninas, coitadas, nem tiravam os vidros no recreio. e na aula de educação física elas ficavam atrapalhadas, não estavam acostumadas a ficarem livres, não tinha jeito nenhum para Educação Física.Dizem, nem sei se é verdade, que muitas meninas usavam vidros até em casa.E alguns meninos também.Estes eram os mais tristes de todos.Nunca sabiam inventar brincadeiras, não davam risada á toa, uma tristeza!Se agente reclamava?Alguns reclamavam.E então os grandes diziam que sempre tinha sido assim; ia ser assim o resto da vida.Uma professora, que eu tinha, dizia que ela sempre tinha usado vidro, até pra dormir, por isso que ela tinha boa postura.Uma vez um colega meu disse pra professora que existem lugares onde as escolas não usam vidro nenhum, e as crianças podem crescer a vontade.Então a professora respondeu que era mentira, que isso era conversa de comunistas. Ou até coisa pior...Tinha menino que tinha até de sair da escola porque não havia jeito de se acomodar nos vidros. E tinha uns que mesmo quando saíam dos vidros ficavam do mesmo jeitinho, meio encolhidos, como se estivessem tão acostumados que até estranhavam sair dos vidros.Mas uma vez, veio para minha escola um menino, que parece que era favelado, carente, essas coisas que as pessoas dizem pra não dizer que é pobre.Aí não tinha vidro pra botar esse menino.Então os professores acharam que não fazia mal não, já que ele não pagava a escola mesmo...Então o Firuli, ele se chamava Firuli, começou a assistir as aulas sem estar dentro do vidro.O engraçado é que o Firuli desenhava melhor que qualquer um, o Firuli respondia perguntas mais depressa que os outros, o Firuli era muito mais engraçado...E os professores não gostavam nada disso...Afinal, o Firuli podia ser um mal exemplo pra nós...E nós morríamos de inveja dele, que ficava no bem-bom, de perna esticada, quando queria ele espreguiçava, e até mesmo que gozava a cara da gente que vivia preso.Então um dia um menino da minha classe falou que também não ia entrar no vidro.Dona Demência ficou furiosa, deu um coque nele e ele acabou tendo que se meter no vidro, como qualquer um.Mas no dia seguinte duas meninas resolveram que não iam entrar no vidro também:- Se o Firuli pode por que é que nós não podemos?Mas Dona Demência não era sopa.Deu um coque em cada uma, e lá se foram elas, cada uma pro seu vidro...Já no outro dia a coisa tinha engrossado.Já tinha oito meninos que não queriam saber de entrar nos vidros.Dona Demência perdeu a paciência e mandou chamar seu Hermenegildo que era o diretor lá da escola.Seu Hermenegildo chegou muito desconfiado:- Aposto que essa rebelião foi fomentada pelo Firuli. É um perigo esse tipo de gente aqui na escola. Um perigo!A gente não sabia o que é que queria dizer fomentada, mas entendeu muito bem que ele estava falando mal do Firuli.E seu Hermenegildo não conversou mais. Começou a pegar as meninos um por um e enfiar á força dentro dos vidros.Mas nós estávamos loucos para sair também, e pra cada um que ele conseguia enfiar dentro do vidro - já tinha dois fora.E todo mundo começou a correr do seu Hermenegildo, que era pra ele não pegar a gente, e na correria começamos a derrubar os vidros.E quebramos um vidro, depois quebramos outro e outro mais dona Demência já estava na janela gritando - SOCORRO! VÂNDALOS! BÀRBAROS!(pra ela bárbaro era xingação).Chamem o Bombeiro, o exército da Salvação, a Polícia Feminina...Os professores das outras classes mandaram cada um, um aluno para ver o que estava acontecendo.E quando os alunos voltaram e contaram a farra que estava na 6° série todo mundo ficou assanhado e começou a sair dos vidros.Na pressa de sair começaram a esbarrar uns nos outros e os vidros começaram a cair e a quebrar.Foi um custo botar ordem na escola e o diretor achou melhor mandar todo mundo pra casa, que era pra pensar num castigo bem grande, pro dia seguinte.Então eles descobriram que a maior parte dos vidros estava quebrada e que ia ficar muito caro comprar aquela vidraria tudo de novo.Então diante disso seu Hermenegildo pensou um pocadinho, e começou a contar pra todo mundo que em outros lugares tinha umas escolas que não usavam vidro nem nada, e que dava bem certo, as crianças gostavam muito mais.E que de agora em diante ia ser assim: nada de vidro, cada um podia se esticar um bocadinho, não precisava ficar duro nem nada, e que a escola agora ia se chamar Escola Experimental.Dona Demência, que apesar do nome não era louca nem nada, ainda disse timidamente:- Mas seu Hermenegildo, Escola Experimental não é bem isso...Seu Hermenegildo não se pertubou:- Não tem importância. Agente começa experimentando isso. Depois a gente experimenta outras coisas...E foi assim que na minha terra começaram a aparecer as Escolas Experimentais.Depois aconteceram muitas coisas, que um dia eu ainda vou contar...
sábado, 26 de março de 2011
Hora do Planeta

Hoje, dia 26 de março, às 20h30 será realizada a Hora do Planeta! Para participar desse protesto contra o aquecimento global, você deve apagar as luzes da sua casa durante uma hora. Essa é a quarta vez que a ONG WWF convida pessoas de todo o mundo a ajudar o planeta. A iniciativa também se estende, além da sociedade civil, aos governos e empresas. A ideia é que todos participem dessa mobilização mundial, juntos, na luta a favor da Terra.
A Hora do Planeta existe há quatro anos e essa é a terceira vez que o Brasil participa oficialmente. O evento teve início, em 2007, em Sydney e contou com a participação de 2 milhões de pessoas. Já em 2008, foram mais de 50 milhões que aderiram ao movimento e ficaram no escuro por uma hora. Em 2009 e 2010, a Hora do Planeta atingiu mais de 1 bilhão de pessoas em milhares de cidades do mundo.
A expectativa é que, neste ano, a Hora do Planeta consiga mais adeptos. Por isso, apague as luzes da sua casa e ajude o planeta!
Fonte: Planeta Sustentável
A Hora do Planeta existe há quatro anos e essa é a terceira vez que o Brasil participa oficialmente. O evento teve início, em 2007, em Sydney e contou com a participação de 2 milhões de pessoas. Já em 2008, foram mais de 50 milhões que aderiram ao movimento e ficaram no escuro por uma hora. Em 2009 e 2010, a Hora do Planeta atingiu mais de 1 bilhão de pessoas em milhares de cidades do mundo.
A expectativa é que, neste ano, a Hora do Planeta consiga mais adeptos. Por isso, apague as luzes da sua casa e ajude o planeta!
Fonte: Planeta Sustentável
sexta-feira, 25 de março de 2011
Carta aos pais - Rubem Alves
Rubem Alves escreve sobre a necessidade da escola ensinar também a conviver com as diferenças
Rubem Alves*
Também sou pai e portanto compreendo. Vocês querem o melhor para o filho, para a filha. A melhor escola, os melhores professores, os melhores colegas. Vocês querem que filhos e filhas fiquem bem preparados para a vida. A vida é dura e só sobrevivem os mais aptos. É preciso ter uma boa educação.
Compreendo, portanto, que vocês tenham torcido o nariz ao saber que a escola ia adotar uma política estranha: colocar crianças deficientes nas mesmas classes das crianças normais. Os seus narizes torcidos disseram o seguinte: Não gostamos. Não deveria ser assim! O problema começa com o fato de as crianças deficientes serem fisicamente diferentes das outras, chegando mesmo, por vezes, a ter uma aparência esquisita. E isso cria, de saída, um mal-estar... digamos... estético. Vê-las não é uma experiência agradável. É preciso se acostumar... Para complicar há o fato de as crianças deficientes serem mais lerdas: elas aprendem devagar. As professoras vão ser forçadas a diminuir o ritmo do programa para que elas não fiquem para trás. E isso, evidentemente, trará prejuízos para nossos filhos e filhas, normais, bonitos, inteligentes. É preciso ser realista; a escola é uma maratona para se passar no vestibular. É para isso que elas existem. Quem fica para trás não entra... O certo mesmo seria ter escolas especializadas, separadas, onde os deficientes aprenderiam o que podem aprender, sem atrapalhar os outros.
Se é assim que vocês pensam eu lhes digo: Tratem de mudar sua maneira de pensar rapidamente porque, caso contrário, vocês irão colher frutos muito amargos no futuro. Porque, quer vocês queiram quer não, o tempo se encarregará de fazê-los deficientes.
É possível que na sua casa, num lugar de destaque, em meio às peças de decoração, esteja um exemplar das Escrituras Sagradas. Via de regra a Bíblia está lá por superstição. As pessoas acreditam que Deus vai proteger. Se assim fosse, melhor que seguro de vida seria levar uma Bíblia sempre no bolso. Não sei se vocês a lêem. Deveriam. E sugiro um poema sombrio, triste e verdadeiro do livro de Eclesiastes. O autor, já velho, aconselha os moços a pensar na velhice. Lembra-te do Criador na tua mocidade, antes que cheguem os dias das dores e se aproximem os anos dos quais dirás:
"Não tenho mais alegrias..." Antes que se escureça a luz do sol, da lua e das estrelas e voltem as nuvens depois da chuva... Antes que os guardas da casa comecem a tremer e os homens fortes a ficar curvados... Antes que as mós sejam poucas e pararem de moer... Antes que a escuridão envolva os que olham pelas janelas... Antes que as pessoas se levantem com o canto dos pássaros...
Antes que cessem todas as canções... Então se terá medo das alturas e se terá medo de andar nos caminhos planos... Quando a amendoeira florescer com suas flores brancas, quando um simples gafanhoto ficar pesado e as alcaparras não tiverem mais gosto... Antes que se rompa o fio de prata e se despedace a taça de ouro e se quebre o cântaro junto à fonte e se parta a roldana do poço e o pó volte à terra... Brumas, brumas, tudo são brumas... (Eclesiastes 12: 1-8)
Os semitas eram poetas. Escreviam por meio de metáforas. Metáfora é uma palavra que sugere uma outra. Tudo o que está escrito nesse poema se refere a você, a mim, a todos. Antes que se escureça a luz do sol... Sim, chegará o momento em que os seus olhos não verão como viam na mocidade. Os seus braços ficarão fracos e tremerão no seu corpo curvo. As mós - seus dentes - não mais moerão por serem poucos. E a cama pela manhã, tão gostosa no tempo da mocidade, ficará incômoda. Você se levantará tão cedo quanto os pássaros e terá medo de andar por não ver direito o caminho. É preciso ser prudente porque os velhos caem com facilidade por causa de suas pernas bambas e podem quebrar a cabeça do fêmur. Pode até ser que você venha a precisar de uma bengala. Por acaso os moinhos pararão de moer? Não, os moinhos não param de moer. Mas você parará de ouvir. Você está surdo. Seu mundo ficará cada vez mais silencioso. E conversar ficará penoso. Você verá que todos estão rindo. Alguém disse uma coisa engraçada. Mas você não ouviu. Você rirá, não por ter achado graça, mas para que os outros não percebam que você está surdo. Você imaginou uma velhice gostosa. E até comprou um sítio com piscina e árvores. Ah! Que coisa boa, os netos todos reunidos no "Sítio do Vovô", nos fins de semana! Esqueça. Os interesses dos netos são outros. Eles não gostam de conviver com deficientes.
Eles não aprenderam a conviver com deficientes. Poderiam ter aprendido na escola mas não aprenderam porque houve pais que protestaram contra a presença dos deficientes.
A primeira tarefa da educação é ensinar as crianças a serem elas mesmas. Isso é extremamente difícil. Fernando Pessoa diz: Sou o intervalo entre o meu desejo e aquilo que os desejos dos outros fizeram de mim. Freqüentemente as escolas esmagam os desejos das crianças com os desejos dos outros que lhes são impostos. O programa da escola, aquela série de saberes que as professoras tentam ensinar, representa os desejos de um outro, que não a criança. Talvez um burocrata que pouco entende dos desejos das crianças. É preciso que as escolas ensinem as crianças a tomar consciência dos seus sonhos!
A segunda tarefa da educação é ensinar a conviver. A vida é convivência com uma fantástica variedade de seres, seres humanos, velhos, adultos, crianças, das mais variadas raças, das mais variadas culturas, das mais variadas línguas, animais, plantas, estrelas... Conviver é viver bem em meio a essa diversidade. E parte dessa diversidade são as pessoas portadores de alguma deficiência ou diferença. Elas fazem parte do nosso mundo. Elas têm o direito de estar aqui. Elas têm direito à felicidade. Sugiro que vocês leiam um livrinho que escrevi para crianças, faz muito tempo: Como nasceu a alegria. É sobre uma flor num jardim de flores maravilhosas que, ao desabrochar, teve uma de suas pétalas cortada por um espinho. Se o seu filho ou sua filha não aprender a conviver com a diferença, com os portadores de deficiência, e a ser seus companheiros e amigos, garanto-lhes: eles serão pessoas empobrecidas e vazias de sentimentos nobres. Assim, de que vale passar no vestibular? Li, numa cartilha de curso primário, a seguinte estória: Viviam juntos o pai, a mãe, um filho de 5 anos, e o avô, velhinho, vista curta, mãos trêmulas. Às refeições, por causa de suas mãos fracas e trêmulas, ele começou a deixar cair peças de porcelana em que a comida era servida. A mãe ficou muito aborrecida com isso, porque ela gostava muito do seu jogo de porcelana. Assim, discretamente, disse ao marido: Seu pai não está mais em condições de usar pratos de porcelana. Veja quantos ele já quebrou! Isso precisa parar... O marido, triste com a condição do seu pai mas, ao mesmo tempo, sem desejar contrariar a mulher, resolveu tomar uma providência que resolveria a situação. Foi a uma feira de artesanato e comprou uma gamela de madeira e talheres de bambu para substituir a porcelana. Na primeira refeição em que o avô comeu na gamela de madeira com garfo e colher da bambu o netinho estranhou. O pai explicou e o menino se calou. A partir desse dia ele começou a manifestar um interesse por artesanato que não tinha antes. Passava o dia tentando fazer um buraco no meio de uma peça de madeira com um martelo e um formão. O pai, entusiasmado com a revelação da vocação artística do filho, lhe perguntou: O que é que você está fazendo, filhinho? O menino, sem tirar os olhos da madeira, respondeu: Estou fazendo uma gamela para quando você ficar velho...
Pois é isso que pode acontecer: se os seus filhos não aprenderem a conviver numa boa com crianças e adolescentes portadores de deficiências eles não saberão conviver com vocês quando vocês ficarem deficientes. Para poupar trabalho ao seu filho ou filha sugiro que visitem uma feira de artesanato. Lá encontrarão maravilhosas peças de madeira...
* Publicada no Portal Aprendiz, 13/02/2003
quarta-feira, 23 de março de 2011
ESPAÇO APRENDER
O Espaço Aprender é um espaço voltado para o atendimento de alunos, profissionais e instituições: professores, estudantes, gestores, escolas, prefeituras e universidades. Atuamos prestando assessoria, treinamento, consultoria pedagógica, avaliação e tratamento psicopedagógico e aulas de reforço.
O nosso objetivo é colaborar com a Educação Brasileira, apresentando-se como um espaço privilegiado ao estudo, à troca de experiênciais, a novas aprendizagens e à busca contínua da qualidade educacional. Os pontos mais fortes são a organização, a criatividade e, acima de tudo, o compromisso em atingir os objetivos desejados.
Nosso diferencial está no atendimento personalizado: trabalhamos para encontrar soluções específicas para cada um de nossos clientes, buscando atender as suas reais necessidades, prestando um serviço sério, com qualidade e preço acessível.
Além disso, priorizamos muito a valorização do aluno e principalmente, do professor. Por isso, nosso trabalho é realizado com comprometimento, amor e dedicação.
Estamos situados na Prefeito Roberto Martins Magno, 19 – Bairro São Pedro.
Especialidades
Consultas Psicopedagogicas
Este tipo de terapêutica tem como objetivo dar respostas a bloqueios e às dificuldades que muitas crianças e adolescentes encontram no seu percurso escolar.
A intervenção consiste em orientar e conduzir a criança ou adolescente no seu processo de aprendizagem, desencadeando novas necessidades de modo a desenvolver a vontade de aprender. É o fazer face às dificuldades escolares, promovendo novas estratégias de aprendizagem e aumentando também a auto-estima com as novas conquistas.
Algumas áreas de intervenção:
· Otimizar Capacidades de Aprendizagem;
· Atuar nos Problemas de Atenção, Concentração, Memória e Análise;
· Trabalhar as Dificuldades de Leitura, Escrita e Cálculo;
· Criação de Métodos de Estudo;
· Desenvolvimento de Competências Pessoais e Sociais;
Professor de apoio
O trabalho de Professor de Apoio é voltado para o aluno, sem no entanto deixar de seguir as propostas da escola. O objetivo é propiciar ao educando as condições necessárias para despertar habilidades imprescindiveis à continuação de seus estudos, mostrando-lhe a melhor forma de estudar, quanto tempo estudar, quando estudar, onde estudar e como estudar.
Cursos e Paletras
Oferecemos Cursos e palestras, válidos para fins de Evolução dos Professores . Os eventos são especialmente planejados para atender a este público. Atuamos comprometidamente para que os educadores aliem a necessidade de sua pontuação à formação continuada séria e comprometida com a prática pedagógica. Tudo aliando teoria e prática, e com preços muito acessíveis.
Alguns temas:
· Alfabetização literária: encantos e desencantos – conhecendo o prazer da leitura;
· Enfrentando o bicho – papão: a timidez infantil;
· Letramento: do Processo de Exclusão Social aos Vícios da Prática Pedagógica;
· Fenômeno BULLING: como prevenir a violência nas escolas e educar?
· A criança e os hábitos: educando para a construção de seres mais felizes;
· Pedagogia dos projetos na Educação Infantil;
· Agressividade infantil: causas, olhares e experiências, dentre outros.
Assinar:
Postagens (Atom)