terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dia das Crianças Solidário

Os alunos dos cursos de letras e pedagogia da Unopar - Polo Almenara realizaram em 2011 na Escola Estadual Joviano Naves, um projeto intitulado Dia das Crianças Solidário.Com o projeto, os alunos dos cursos citados puderam realizar momentos de análise, reflexão e questionamentos sobre a importância da solidariedade e da cooperação na vida individual e social. 
Espero que este ano, todos os alunos e funcionários estejam empenhados na execução do projeto como estiveram em 2011.
Abaixo, compartilho um pouco do projeto.



- Projeto –
Dia das Crianças Solidário

“Seja a mudança que deseja ver no mundo.”
(Gandhi)

Unopar - Pólo Almenara
Cursos envolvidos: Letras e Pedagogia
Coordenadores: Cláudia, Cristiane, Gerosina e Renzo.
Instituição Beneficiada: Escola Estadual Joviano Naves
Ano: 2011.

APRESENTAÇÃO
            O Projeto “Dia das Crianças Solidário” almeja propiciar momento de análise, reflexão e questionamentos sobre a importância da solidariedade, e da cooperação na vida individual e social. Propiciar também momentos de interiorização, autoconhecimento e respeito, para o resgate de valores importantes para que os acadêmicos  possam trilhar o mesmo caminho, mas com um novo jeito de caminhar; priorizando a formação de um novo mundo, mais humano e melhor.

JUSTIFICATIVA
            O homem sendo um ser social necessita refletir, questionar a sociedade que habita. A vida social é repleta de relações contraditórias que muitas vezes são responsáveis pelas desigualdades sociais.
            Propiciar a reflexão e a discussão para a aquisição de novas atitudes para a construção de um mundo melhor por meio de um projeto Solidário é dever de todos os educadores. 
            Para tanto, foi criado este projeto visando aproximar os acadêmicos dos cursos de Letras e Pedagogia da realidade da nossa cidade, sensibilizando-os de acordo com as experiências que terão no decorrer do seu desenvolvimento.

OBJETIVOS
Geral
Refletir sobre a situação social das crianças do nosso município.
Específicos
·         Conhecer a realidade social da nossa cidade;
·         Resgatar atitudes de cooperação, participação e responsabilidade;
·         Arrecadar e distribuir guloseimas;
·         Incentivar a participação social.
·         Realizar apresentações de canções, danças e teatros;
·         Realizar atividades de artes, desenho e pintura;
·         Realizar brincadeiras, expressando emoções, sentimentos, pensamentos desejos e necessidades.

METODOLOGIA
1 – Análise e elaboração do projeto.
2 – Repasse do projeto aos acadêmicos.
3 – Organizações das oficinas

CRONOGRAMA
ü      De 26/09 a 01/10/11
·         Apresentação e sensibilização do projeto para as turmas.
ü      03 a 08/09/11
·         Organização das oficinas, lanches e apresentações.
ü      08/09/11
·         Ato solidário – culminância do projeto na Escola Estadual Joviano Naves.
ü      De 10 a 15/10/11
·         Avaliação do projeto.

ATO SOLIDÁRIO – CULMINÂNCIA
1ª ação: Teatro com a Boneca Patty 
2ª ação: Oficinas de Contação de Histórias
                        Oficina 1 – Coordenadora Cláudia: 01 turma de 4º ano – 23 alunos
Oficina 2 – Coordenadora Cristiane: 01 turma de 4º ano – 25 alunos
Oficina 3 – Coordenadora Gerosina : 02 turmas de 5º ano – 48 alunos
Oficina 4 – Coordenador Renzo: 01 turma de 5º ano – 25 alunos
3ª ação: Circuito de atividades
  • Encher 7 garrafas pet com areia e colocar uma bandeirinha com o número da estação.
  • Recortar TNT ou papel crepom e marcar as crianças com as cores das bandeiras de cada estação.
1ª Estação – Pneus (  pular com 2 pés)
2ª Estação -  Barras (pular as barras)
3ª Estação – Espaguetes ( saltar)
4ª Estação - Bambolê ( pular com 1 pé)
5ª Estação – Garrafa pet. ( correr fazendo zigie-zague)
6ª Estação – Corda ( saltar a corda em zigue-zague)
7ª Estação – colchonetes ( rolar)

RECURSOS
Humanos:
  • Funcionários da Unopar – Pólo Almenara
  • Acadêmicos dos cursos de Letras e Pedagogia

Materiais
Oficinas
Lanche
Sacolinhas
Quant.
Descrição
Quant.
Descrição
Quant.
Descrição
02 resma
Papel sulfite
200
Cachorro - quente
200
Pirulito do Chaves

Giz de cera
30
Refrigerante de 2L
6
Balas

Tinta guache
200
Pipoca
6
Chicletes
02
Microfone
200
Picolé
200
Pipocão
01
Cx de som
200
Algodão-doce
200
Sacola de papel
01
DVD
200
Gelatina

Outros
03
Colchonetes
200
Mini bolos


03
Barras




04
Pneus




06
Espaguetes




05
Bambolê




20
Garrafa pet




02
Corda





TNT ou papel crepom





AVALIAÇÃO
·         Elaboração do relatório final.
·         Elaboração de uma ficha avaliação do projeto.

RESULTADOS ESPERADOS
            Espera-se com o desenvolvimento deste Projeto - Dia das Crianças Solidário – que todos os acadêmicos dos cursos de Letras e Pedagogia, sintam a necessidade de refletir, questionar a sociedade em que vivem e que eles possam proporcinar novas atitudes para a construção de uma vida melhor.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O DILEMA DAS AULAS PARTICULARES


O baixo rendimento de um aluno ao longo do ano costuma levar a família a uma corrida contra o tempo: para que ele não perca o ano letivo, sobrecarrega-se o filho com aulas particulares no quarto bimestre.


A atitude, porém, é reprovada pelos especialistas em educação. Além da pressão psicológica e do cansaço físico que acarretam, as aulas particulares podem enfraquecer o compromisso da escola com o ensino. “Não mais do que 3% a 7% das crianças apresentam alguma dificuldade real de aprendizado – decorrente, por exemplo, de problemas de visão ou audição, dislexia ou algum tipo de comprometimento neurológico”, diz Silvia Colello, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Fora desse universo restrito, cabe ao time pedagógico da escola atender de forma eficaz os alunos com diferentes ritmos de aprendizado, elaborando estratégias de ensino diversificadas e oferecendo plantões ou aulas de reforço. A seguir especialistas comentam os pontos que devem ser avaliados quando as notas vêm baixas.

Participação dos pais

O primeiro passo para entender porque seu filho está indo mal é acompanhar de muito perto a vida escolar dele. Oferecer um espaço tranquilo para que ele estude, supervisionar seus boletins, conferir sua lição de casa e anotações feitas em aula, nos cadernos – além de ouvir com atenção o que ele tem a dizer sobre a escola e os professores -, são deveres dos pais. O objetivo não é pressionar o aluno a se destacar dos colegas nem fazer a lição de casa por ele: é dar amparo para que ele progrida por seus próprios esforços. É uma boa ideia também estimular o interesse pelas matérias nos horários de laer, comprando livros ou visitando exposições. Finalmente, é fundamental que os pais conversem regularmente com os professores, para conhecer em profundidade o método do colégio e o comportamento do filho no ambiente escolar. “O sucesso do aluno depende da parceria dos pais com a equipe pedagógica”, diz Rui Alves, diretor de ensino do Colégio pH, no Rio de Janeiro.

Empenho do aluno

É preciso avaliar – e reconhecer – quando é a própria criança ou adolescente quem criar barreiras para o aprendizado, ao negligenciar o que é dito em sala de aula, ignorar as lições de casa e recursar-se a participar de atividades organizadas pelo colégio. Escassez de anotações ou informações incorretas no caderno são sinais de desorganização e desatenção. “Na maioria das vezes, é a falta de disciplina do aluno o motivo de seu baixo rendimento”, diz Adilson Garcia, diretor do Colégio Vértice, em São Paulo. A saída, aí, é estabelecer uma disciplina para a criança e acompanhá-la passo a passo, todos os dias, até que ela tenha se tornado uma segunda natureza. Vai dar um trabalho danado, mas vale a pena. A lição fica para a vida toda.

Metodologia de ensino da escola

A explicação para o desânimo do aluno pode estar no método da escola. Se em casa a criança usa o computador ou o tablete, joga games e tem acesso a internet, é natural que se sinta entediada quando a obrigam a passar horas copiando frases da lousa. “A metodologia deve ser compatível com a realidade do aluno. Uma criança cercada de tecnologia precisa de dinamismo para motivá-la”, diz Silvia Cotello, da USP. Ou seja: não adianta, por exemplo, tentar compensar o ambiente liberal de casa escolhendo uma escola rigorosa e conservadora. O único resultado será tornar a criança infeliz e desconfortável. A especialista lembra ainda que irmãos podem não se adaptar a mesma instituição de ensino. “Muitas vezes, a escola que é boa para um filho é ruim para o outro”. Nesses casos, em vez de tentar mudar o filho, pode ser mais produtivo mudar de colégio.

Dificuldade em habilidades básicas

A criança até parece levar jeito para o raciocínio matemático – mas, na hora de resolver a lição, não sabe nem por onde começar. O problema talvez não esteja na matemática, mas sim no português: é o enunciado da questão que ela não entende. Nesses casos em que a dificuldade de aprendizado não está associada ao conteúdo da matéria, é claro que as aulas de reforço daquela disciplina não vão adiantar nada. Se os professores da criança não se tocaram desse fato comum da vida, é sinal de que eles é que não estão prestando atenção na sula. Converse, cobre, insista e encoraje: reforços bem direcionados em geral bastam para pôr tudo de volta nos trilhos. “Os professores e pedagogos têm de ser capacitados para identificar dificuldades com habilidades básicas como leitura e interpretação de texto ou compreensão das sentenças matemáticas”, explica Neide Noffs, coordenadora do curso de psicopedagogia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo.

Defasagem de conteúdo

Segundo os especialistas, trata-se de única situação em que as aulas particulares são benéficas. A defasagem acontece principalmente quando a criança muda de escola e passa a frequentar uma instituição mais exigente, ou quando se afasta por período longo, por doença ou outro problema familiar. Nesse caso, as aulas de reforço são a melhor solução para o aluno alcançar o nível os colegas. Outra possibilidade: o aluno diz que vai mal em química porque “detesta” a matéria. Aí, volta-se ao segundo item deste guia, aquele referente ao empenho: não se pode fazer só aquilo de que se gosta, e o emprego do aluno é estudar……

O momento para começar

Em geral, os pais aflitos recorrem às aulas particulares aos 45 minutos do segundo tempo, como uma medida desesperada para salvar o ano letivo. “É um erro grave deixar as aulas de reforço para o último bimestre, pois o conteúdo que o aluno deixou de aprender nos primeiros meses seria justamente a base para o resto do ano. Sem esse conhecimento básico, as dificuldades nos meses seguintes são inevitáveis”, diz o professor Garcia. Os colégios que oferecem aula de reforço e plantões de dúvidas aos alunos com rendimento insatisfatório procuram resolver o problema assim que ele surge. No Vértice, em São Paulo, e no pH, no Rio de Janeiro, por exemplo, o reforço entra em cena assim que aparecem as primeiras notas baixas, nos primeiros meses do ano letivo. Trocando em miúdos, o primeiro bimestre é o da avaliação; o segundo, o da ação.

Transtorno ou travessura?

Os especialistas alertam para o excesso de diagnósticos de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TFHA) entre crianças na fase escolar.

Com tantos estímulos – celulares, games, computadores -, as crianças multitarefas podem se entediar facilmente ao realizar tarefas que consideram monótonas. Quando obrigadas a permanecer sentadas por várias horas na sala de aula, então, a perda de paciência e concentração é quase inevitável –e, na esteira dela, vêm as notas baixas. Daí para a suspeita de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade é, hoje em dia, um passo. O questionário mais comumente usado para diagnosticar o distúrbio, porém, não é unanimidade entre os especialistas. A psicóloga Marilene Proença, da Universidade de São Paulo, explica: as perguntas não são contextualizadas nem sofrem adaptação para diferentes faixas etárias. Ou seja, questões como “tem dificuldade para esperar sua vez?” e “fala em excesso?”, além de subjetivas, servem para avaliar crianças de 3 a 12 anos, que têm noção de tempo muito diversas e estão em estágios de sociabilidade distintos. Marilene Proença é membro da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional e do Fórum sobre Medicalizacão, grupo composto de pediatras, professores e outros profissionais de saúde e educação que discute o uso de medicação para tratar comportamentos. “O limite entre as atitudes típicas da infância e um distúrbio neurobiológico é em parte cultural e nem sempre objetivo”, diz a psicóloga. O tratamento envolve medicamentos que têm forte impacto sobre o sistema nervoso central e podem causar efeitos adversos como dor de cabeça, náusea e taquicardia. “Um diagnóstico impreciso de TDAH implica usar medicação para resolver um problema que na maior parte das vezes é pedagógico”, diz Marilene. A recomendação, portanto, é de cautela: se houver suspeita da TDAH, o ideal é buscar o veredicto de vários profissionais antes de decidir-se pelo emprego de medicamentos.

Estudar por lazer

Parece sonho, mas alguns alunos gostam, e muito, de estudar. Quando há facilidade em aprender e interesse maior da criança por uma matéria especifica, os pais chegam a um (agradável) impasse: investir no talento do filho com atividades relacionadas à disciplina preferida, ou abordar outras áreas do conhecimento a fim de manter o equilíbrio? Segundo os especialistas, todo incentivo é bem-vindo. Ou seja, se a criança gosta de literatura, de fato vale estimular o escritor potencial que há nela. Mas não sem antes considerar algumas questões:

1 – É importante garantir que a criança tenha um tempo reservado às brincadeiras, sem responsabilidades de cumprir horários e tarefas.

2 – Os pais não devem descuidar das outras áreas acadêmicas. Ou seja, as atividades extras não devem sobrecarregar a criança nem afetar as notas de outras disciplinas.

3 – O ideal é diversificar, mesmo que dentro da área de interesse da criança. Se ela demonstra fascínio pelas aulas de artes, pode frequentar cursos de desenho, pintura e música. Para os que têm facilidade em matemática, há cursos de informática, robótica e até aeromodelismo.

4 – Ensino os colegas de escola que precisam de uma mãozinha na matéria é um excelente exercício, já que criar explicações para fazer o outro entender reforça o conhecimento. Também para o amigo-aluno há vantagens: “É mais fácil aprender quando se é ensinado por alguém da mesma idade”, diz a psicopedagoga Neide Noffs, da PUC-SP.

11/04/2012 | Revista Veja - SP (Guia Veja) - pag.: 116-118

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

2012 - Ano Internacional da Energia Sustentável para todos

Em 2012, o mundo se prepara para comemorar o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos. Estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), o objetivo da iniciativa segundo o secretário-geral da organização, Ban Ki-moon, é expandir o acesso à energia limpa a preços acessíveis como forma de atingir as Metas de Desenvolvimento do Milênio. O projeto também visa fortalecer a economia mundial, proteger os ecossistemas e alcançar a igualdade entre todos os países e povos.
Atualmente, estima-se que mais de 1 bilhão de pessoas ainda não tenham acesso à energia elétrica, um dado preocupante que merece atenção e ações das diversas iniciativas para mudar o cenário mundial. Pensando nisso, a ONU criou o Energy Access Practitioner Network, uma rede de profissionais do setor privado e da sociedade civil que vai busca soluções energéticas para ajudar os países em desenvolvimento.
Ao final das ações que serão desenvolvidas pela ONU em conjunto com a sociedade, espera-se que a melhoria na distribuição de energia contribua para que todos tenham acesso a esse recurso e que novas formas de produção de energias renováveis sejam criadas e aplicadas em todo o mundo.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Tempo

Amigos,

Estava de férias, por isso o blog está um pouco desatualizado.
Quero começar as postagens de 2012, desejando a vocês um Feliz Ano Novo acompanhado com o poema Tempo de Carlos Drumonnd de Andrade.Espero que gostem.


TEMPO

- Carlos Drummond de Andrade –

Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
já foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança
fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano
se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez
com outro número e outra vontade de acreditar
que daqui para adiante vai ser diferente ...

... Para você,
Desejo o sonho realizado.
O amor esperado.
A esperança renovada.

Para você,
Desejo todas as cores desta vida.
Todas as alegrias que puder sorrir.
Todas as músicas que puder emocionar.

Para você, neste novo ano,
Desejo que os amigos sejam mais cúmplices,
Que sua família esteja mais unida,
Que sua vida seja mais bem vivida.

Gostaria de lhe desejar tantas coisas.
Mas nada seria suficiente...
Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos.
Desejos grandes e que eles possam lhe mover a cada minuto,
ao rumo da sua FELICIDADE!!!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Madalena Freire

Nas minhas leituras encontrei uma linda mensagem de Madalena Freire e gostaria de dividir com vocês.

Estar vivo é estar em conflito permanente,
produzindo dúvidas, certezas questionáveis.
Estar vivo é assumir a Educação do sonho do cotidiano.
Para permanecer vivo, educando a paixão,
desejos de vida e morte, é preciso educar o medo e a coragem.

Medo e coragem em ousar.
Medo e coragem em romper com o velho.
Medo e coragem em assumir a solidão de ser diferente.
Medo e coragem em construir o novo.
Medo e coragem em assumir a educação deste drama, cujos personagens
são nossos desejos de vida e morte.

Educar a paixão (de vida e morte) é lidar com esses dois ingredientes, cotidianamente,
através da nossa capacidade, força vital (que todo ser humano possui, uns mais,
outros menos, em outros anestesiada) e desejar, sonhar, imaginar, criar.

Somos sujeitos porque desejamos, sonhamos, imaginamos e criamos, na busca permanente
da alegria, da esperança, do fortalecimento da liberdade, de uma sociedade mais justa,
da felicidade a que todos temos direito.
Este é o drama de permanecermos vivos... fazendo Educação.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Sugestões de atividades para a semana da criança

Veja algumas dicas de como comemorar o Dia das Crianças na escola:

1. Piquenique.

2. Passeios por sua cidade!

3. Sessão cinema.

4. Teatro de Fantoches.

5. Hora do conto.

6. Culinária infantil - Cozinhar junto com as crianças.

7. Passeio de bicicleta.

8. Passeio no clube.

9. Jogos de Tabuleiro.

10. Sessão de Karaokê.

11. Brincar de casinha ou carrinho.

12. Sessão video game.

13. Gincana com todos os coleguinhas divididos em duas equipes.


Organize a semana das Crianças de forma recreativa e divertida! Vale a pena! Divirta-se! Torne-se criança! Brinque também!